PARA CANDIDATOS,
GOVERNANTES E POLÍTICOS EM GERAL
1) Praticar a generosidade, a compaixão e a caridade. Governante, político, pessoa pública, homem ou mulher, não deve sentir avareza nem apego pela riqueza e muito menos pela propriedade, devendo colocá-la primeiramente para o bem-estar público.
2) Ter um elevado caráter moral, ético e praticar virtudes. Nunca deve destruir vidas, trapacear, roubar, explorar outros, dizer mentiras.
3) Sacrificar tudo pelo bem do povo. O governante deve estar disposto a sacrificar toda a comodidade pessoal, assim como o nome, a fama e, se necessário, a vida em benefício dos governados.
4) Honestidade e integridade no desempenho de suas funções, estar livre do medo e de todo favor, deve ser sincero em suas intenções e não enganar o povo.
5) Amabilidade e doçura. Deve ser afável com todos em seu trato.
6) Costumes austeros. Deve levar uma vida simples, não se deixar subjugar pelo luxo e deve praticar o auto domínio.
7) Ausência de ódio, de má vontade e de aversão. Não deve guardar rancor a nada.
8) Não violência. Significa não causar dano a quem quer que seja. E também esforçar-se, em suas obrigações, a promover a paz, evitando as guerras e tudo aquilo que implique a destruição de vidas.
9) Paciência, indulgência, perdão, tolerância, compreensão. Deve ser capaz de suportar, sem encolerizar-se, toda sorte de penúrias, dificuldades e insultos.
10) Não oposição e não obstrução. Significa que o governante não se deve opor à vontade do povo nem obstruir nenhuma vontade que tenda ao bem-estar da população. Deve, em outras palavras, governar em harmonia com o povo.
Fonte: "What the Buddha Taught", Walpola Rahula, USA, Grove/Atlantic Press, 1959, 1st edition. This indispensable volume is a lucid and faithful account of the Buddha's teachings. For years, says the Journal of the Buddhist Society, the newcomer to Buddhism has lacked a simple and reliable introduction to the complexities of the subject. Dr. Rahula's What the Buddha Taught fills the need as only could be done by one having a firm grasp of the vast material to be sifted. It is a model of what a book should be that is addressed first of all to "the educated and intelligent reader. Authoritative and clear, logical and sober, this study is as comprehensive as it is masterly.
1) Praticar a generosidade, a compaixão e a caridade. Governante, político, pessoa pública, homem ou mulher, não deve sentir avareza nem apego pela riqueza e muito menos pela propriedade, devendo colocá-la primeiramente para o bem-estar público.
2) Ter um elevado caráter moral, ético e praticar virtudes. Nunca deve destruir vidas, trapacear, roubar, explorar outros, dizer mentiras.
3) Sacrificar tudo pelo bem do povo. O governante deve estar disposto a sacrificar toda a comodidade pessoal, assim como o nome, a fama e, se necessário, a vida em benefício dos governados.
4) Honestidade e integridade no desempenho de suas funções, estar livre do medo e de todo favor, deve ser sincero em suas intenções e não enganar o povo.
5) Amabilidade e doçura. Deve ser afável com todos em seu trato.
6) Costumes austeros. Deve levar uma vida simples, não se deixar subjugar pelo luxo e deve praticar o auto domínio.
7) Ausência de ódio, de má vontade e de aversão. Não deve guardar rancor a nada.
8) Não violência. Significa não causar dano a quem quer que seja. E também esforçar-se, em suas obrigações, a promover a paz, evitando as guerras e tudo aquilo que implique a destruição de vidas.
9) Paciência, indulgência, perdão, tolerância, compreensão. Deve ser capaz de suportar, sem encolerizar-se, toda sorte de penúrias, dificuldades e insultos.
10) Não oposição e não obstrução. Significa que o governante não se deve opor à vontade do povo nem obstruir nenhuma vontade que tenda ao bem-estar da população. Deve, em outras palavras, governar em harmonia com o povo.
Fonte: "What the Buddha Taught", Walpola Rahula, USA, Grove/Atlantic Press, 1959, 1st edition. This indispensable volume is a lucid and faithful account of the Buddha's teachings. For years, says the Journal of the Buddhist Society, the newcomer to Buddhism has lacked a simple and reliable introduction to the complexities of the subject. Dr. Rahula's What the Buddha Taught fills the need as only could be done by one having a firm grasp of the vast material to be sifted. It is a model of what a book should be that is addressed first of all to "the educated and intelligent reader. Authoritative and clear, logical and sober, this study is as comprehensive as it is masterly.